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Mostrando postagens de fevereiro, 2012

Territórios Megalíticos: Monforte - Anta de Vale Romeiras 1

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Monumento megalítico funerário com câmara com 6 esteios in situ (5 deles amputados), 1 esteio tombado para Este. A cabeceira é formada por 2 esteios. A câmara apresenta uma depressão do lado Sul. Medidas câmara: 3m sentido E/W; 3,51m no sentido N/S. Do corredor são apenas visíveis e esteios do lado Sul e 1 esteio do lado Norte. Comprimento visível: 2,90m; largura visível: 1,20m. A mamoa está danificada pela passagem de máquinas agrícolas apresentando maior concentração de pedras visíveis junto aos esteios. No entorno deste monumento aparecem cerâmicas de roda e barro, incaracterísticas. http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/arqueologico-endovelico/sitios/?sid=sitios.resultados&subsid=54915

Territórios Megalíticos: Montemor-o-Novo - anta capela de S. Brissos

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Revisitando a anta-capela de S. Brissos ...

Territórios Megaliticos: Viana do Alentejo - Anta da Vila de Aguiar

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A anta da VILA DE AGUIAR (CNS - 2863)  ou do ZAMBUJEIRO (CNS - 15217 ) ou ainda do FERRAGIAL DO AGUIAR (CNS - 12554)  é, sem dúvida, das mais famosas uma vez que consegue ter 3 registos diferentes na nossa base de dados nacional (Endovélico). O monumento apresenta câmara com 7 esteios in situ (um deles fraturado) e muito inclinados para o interior. O corredor é pouco perceptível, em termos de dimensões, devido á presença de tampas e/ou tampas na área. De realçar o facto deste monumento apresentar esteios de granito muito irregulares (toscos), facto pouco comum nos monumentos megalíticos alentejanos.

Megalitismo do Alto Alentejo

10 de Fevereiro - 18 horas Associação dos Arqueólogos Portugueses - Museu do Carmo (Largo do Carmo -Lisboa) Conferência " Megalitismo e comunidades megalíticas no Alto Alentejo: o exemplo da Ribeira Grande" Marco António Andrade (UNIARQ - Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa) RESUMO "Localizada numa zona deprimida entre as serras de São Mamede e Ossa, a área da Ribeira Grande apresenta uma importante diversidade em termos geológicos e orográficos – diversidade que se reflecte na morfologia e distribuição dos monumentos megalíticos e nos padrões de assentamento das comunidades que os construíram e utilizaram. Partindo de situações concretas, analisa-se o fenómeno de «megalitização» da paisagem nesta área, baseada na implantação dos monumentos e na sua relação crono-espacial. Denota-se uma interessante variedade que se reflecte na situação dos monumentos, na sua integração na paisagem e na sua morfologia. A questão dos espaços de habitat das comunida

7th International Conference on the Chipped and Ground Stone Industries of the Pre-Pottery Neolithic

Program Date: 14th February 2012 Place: Auditori Pati Manning. Centre d'Estudis i Recursos Culturals. Montalegre St, 7. 08001. Barcelona 9-10 Reception and Tribute to Marie-Claire Cauvin 10-10,40 Presentation Cofee Break: 10,40-11,10 11,10-11,35 Nahal Ein Gev II – A late Natufian site/village? Leore Grosman, Anna Belfer-Cohen and Ofer Bar-Yosef 11,35-12 Incised slabs from Hayonim Cave: a methodological case study for reading Natufian art Dana Shaham 12-12,25 How to assess variability in Epipalaeolithic assemblages: Two case studies from the Middle Epipalaeolithic of the Southern Levant Lisa A. MAHER and Danielle A. MACDONALD 12,25-12,50 The Lithic Assemblage from Hof Shahaf – Early or Late Natufian? Noa Klein Lunch: 13-14,30 14,30-14,55 Sedentism or mobility: can subsistence strategy be detected through lithic technology? Core exploitation and blank manufacture in the Late Natufian of the core area and periphery. Hila Ashkenazy, Anna Belfer-Cohen, and Nigel