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Mostrando postagens de novembro, 2009

Publicações XII

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Título: O. Da Veiga Ferreira, homenagem ao Homem, ao Arqueólogo e ao Professor Coordenação: João Luís Cardoso Publicação: Câmara Municipal de Oeiras. 2008 Uma obra de referência para a História da Arqueologia em Portugal, com informação sobre a vida e a obra de O. da Veiga Ferreira. Apresenta fotografias e plantas de sítios emblemáticos da arqueologia portuguesa como os concheiros da Moita do Sebastião e Cabeço da Arruda, recinto megalítico de Vale d`El Rei, as antas do Chão Frio 1 e 2, Antelas, Gruta das Salemas, Poço Velho, Lapa da Rainha, Lapa do Bugio, Tholos da Praia das Maçãs e do Monte Velho, Roça do Casal do Meio, entre muitos outros. Conta ainda com textos de vários investigadores nacionais e estrangeiros. "O precioso acervo, que agora se publica, constitui, por outro lado, importante fonte documental para o conhecimento dos condicionalismos que imperaram sobre a prática arqueológica em Portugal nas décadas de 1940 a 1960, e seus principais protagoni

Dolmen de Montelirio (Sevilha)

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O Dolmen de Monterlirio foi declarado Bem de Interesse Cultural, em Castilleja de Guzmán (Sevilla). Nas escavações recentemente realizadas pelo arqueólogo Vicente Aycart, foram recolhidas cerca de 17 figuras zoomorfas, objectos em marfim (bolotas), milhares de contas de colar (algumas de âmbar), para além de pontas de seta e outros artefactos. A 1ª câmara, escavada em 2007, continha restos osteológicos de 10 mulheres, com idades compreendidas entre os 16 e os 35 anos. As 2 datações realizadas, por C14, apontam para datas entre 2900 e 2800 a.C. A 2ª câmara, escavada este ano, apresenta apenas um enterramento, daquilo que consideram ser, o chefe, ou alguma figura de relevo. Junto a este enterramento foram recolhidas 10 figuras zoomorfas (porcos e uma de ave) e figuras de bolotas, em marfim. No corredor, foram já identificados dois altares, com pontas de seta e cinzas. Este local encontra-se dentro da área urbana da localidade e, para o local, estava projectado um gr

Anta da Ordem (Avis)

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Desenho dos finais do séc XIX. in: O Archeologo Português , nº1. (1895)

Anta de Santiago Maior (Alandroal)

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A anta de Santiago Maior era conhecida na bibliografia desde 1959, altura em que é publicada pelo casal Leisner (Leisner e Leisner, 1959:167). Nesta altura é referida a existência de cinco esteios in situ na câmara (faltando-lhe dois esteios) e, o corredor apresentaria um comprimento de 5 m. Para além destes dados, os Leisner referem ainda a existência de materiais provenientes deste monumento, depositados no Museu Nacional de Arqueologia, considerando que poderiam ter sido levados por Leite de Vasconcelos. A informação fornecida é muito sucinta e ambígua não sendo claro se teriam procedido a uma intervenção neste monumento, realçando apenas que havia sido violada. Posteriormente, aquando da elaboração da Carta Arqueológica do Alandroal, Manuel Calado considera que o monumento se encontra totalmente destruído “o monumento, escavado e fotog