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Mostrando postagens de março, 2011

Contextos funerários na Pré-história. Bibliografia (1)

"Todas las personas vivimos con la conciencia de la muerte, y por ello todas las culturas tanto presentes como pasadas, han desarrollado sistemas para afrontarla. La muerte, culturalmente, no significa un final absoluto para la sociedad. A lo largo del tiempo, las sociedades han ido formulando creencias de contenidos diversos sobre la relación entre la vida y la muerte. Sin embargo, todos los pueblos saben bien que la muerte marca el final de la existencia corporal." Restos de vida, restos de muerte . Rus Terol, A.(2010) Disponível on-line http://museoprehistoria.demini.com/resources/files/Catalogos/Restos_de_Vida_Restos_de_Muerte.pdf

Territórios Megalíticos: Reguengos de Monsaraz - ALGUMA BIBLIOGRAFIA

Aldana, P. (2000) - “Un modelo de gestión patrimonial para el sitio prehistórico de “Os Perdigões” (Reguengos de Monsaraz)”, ERA Arqueologia, 2, Lisboa, ERA Arqueologia/Ed. Colibri, p.180-188. Cabaço, N. (2010) - "Restos faunísticos em contextos do Neolítico Final do Sector Q do recinto dos Perdigões (Reguengos de Monsaraz)", Apontamentos de Arqueologia e Património, 5, Lisboa, NIA-ERA Arqueologia, p.43-48. Cabaço, N. (2009) - “Restos faunísticos em contexto funerário nos Perdigões, Reguengos de Monsaraz (Sepulcros 1 e 2), Dissertação de mestrado apresentada no Instituto Politécnico de Tomar (Master Erasmus Mundus em Quaternário e Pré-História). Coelho, M. (2008) - “A fauna malacológica proveniente do Sector I do recinto calcolítico dos Perdigões”, Apontamentos de Arqueologia e Património, 3, Lisboa, NIA-ERA, p.35-40. Costa, C. (2010) - "Os restos faunísticos de animais vertebrados do Sector I dos Perdigões (fossas e fossos 3 e 4)", Apontamentos de Arqueologia e

Territórios Megalíticos: Reguengos de Monsaraz - Anta 1 do Passo

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A anta 1 do Passo insere-se num conjunto de 7 monumentos megalíticos funerários localizados na Herdade do Passo, identificados pelo casal Leisner (Leisner e Leisner, 1951). Trata-se de um monumento de grandes dimensões, com câmara de 7 esteios e 3,80m x 4m de diâmetro. O corredor apresentava um comprimento de 3,70m formado por dois esteios de cada lado, um de grandes dimensões e outro mais pequeno. Encontrava-se totalmente coberto e com 3 tampas in situ . Este monumento foi parcialmente escavado pelo casal Leisner. De facto, uma parte do corredor e da câmara ficaram por escavar devido "à laje sobranceira à entrada, que ameaçava ruir e cair para dentro" (Leisner e Leisner, 1951: 264). Da escavação realizada foi ainda possível aferir que "o recheio da anta já havia sido remexido" (Idem: Ibidem). Apesar disso, integra o conjunto de monumentos que forneceu um maior conjunto artefactual, desta área, composto por cerâmicas, pedra polida, pedra lascada, ado

6º CAB – Curso de Arqueotanatologia e Bioarqueologia

Arqueotanatologia PRÉ-HISTÓRICA em contexto de salvamento 15 e 16 de Abril 2011/ Departamento de Ciências da Vida (Antropologia) Dryas Octopetala "Objectivos: Oferecer aos profissionais e estudantes de Arqueologia e Antropologia um contacto com os princípios da Arqueotanatologia, através de um quadro teórico coerente, experiências de projectos pluridisciplinares e uma reflexão partilhada sobre a problemática global do registo arqueográfico osteológico humano, dado particular relevo a contextos pré-históricos." Duração: 16 horas Matrícula: Estudantes: 80€ Profissionais: 100€ Coordenação Científica: Maria Teresa Ferreira Maria João Neves Eugénia Cunha Destinatários: Estudantes e profissionais de Arqueologia e Antropologia e outras Arqueociências Esclarecimentos e pré-inscrições através do e-mail: cursos@dryas-arqueologia.pt Programa: 6ªfeira - 15 de Abril de 2011 09h00 – 09h15 Entrega de documentação 09h15 – 09h30 Abertura e apresentação do 6ºCAB

Territórios Megalíticos: Reguengos de Monsaraz - Olival da Pega 2

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A anta 2 do Olival da Pega encontra-se a cerca de 300m da anta 1, e foi registada pelo casal Leisner (Leisner e Leisner, 1951). À data apenas era visível a grande câmara (3,40m X 4m de diâmetro), com o chapéu in situ . Do corredor, não havia grandes evidências "talvez ainda existam restos por baixo do tumulus ...", referem. (p.252). Anotam, ainda, a presença de lajes de xisto espalhadas pela superfície de tumulus . Este monumento, que não escavam por considerarem que "...em face dos suportes fracos do chapéu, não se partindo este, teria sido demasiado perigosa" e também por não quererem destruír "um dos mais belos monumentos do concelho" (p. 252) viria a revelar-se, décadas mais tarde, como um dos mais importantes monumentos megalíticos do concelho de Reguengos de Monsaraz, escavados no séc. XX. De facto, no início da década de 90, Victor Gonçalves, no âmbito de um projecto de investigação que visava proceder a uma reavaliação do megalitismo

Classificação/valorização do megalitismo funerário

Claro que não é em Portugal...pensavam o quê? http://www.laopiniondemalaga.es/municipios/2011/03/13/gobierno-apoya-dolmenes-sean-patrimonio-humanidad/408080.html

Visita virtual a Los Millares

http://millares.almeriaenred.com:81/millares/inicio.html

O verdadeiro estado das antas alentejanas...mas não só!

Um pouco por todo o lado, do Alentejo às Beiras... assim está o nosso Património! http://irrealidadeprodigiosa.blogspot.com/2011/03/0340-atentado.html

Territórios Megalíticos: Reguengos de Monsaraz - Olival da Pega 1

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Estado Actual A anta Grande do Olival da Pega foi escavada pelo casal Leisner e publicada em 1951. Com uma câmara de 4m x 5,60m de diâmetro e esteios (6 in situ, faltava 1) com cerca de 3,50m de altura, um corredor com 8,60m de comprimento e uma largura entre 2,40m e 2,80m, este monumento integra o grupo das "mega - antas" alentejanas. A escavação confirmou a sua monumentalidade também a nível do espólio, não obstante a câmara já ter sido violada, aparentemente no séc. XV (Leisner e Leisner, 1951: 237-238): Cerâmicas: centenas de peças de diferentes tipologias e tamanhos. Vários decorados; Pedra lascada: 2 alabardas (fragmentadas); dezenas de lâminas retocadas; pontas de seta de base concava ou recta (xisto e sílex, mas com escasso retoque); 5 micrólitos; lamelas; Pedra polida: apenas machados (e poucos) Adorno: 919 contas de colar, em xisto; 4 contas de osso/marfim; 2 pendentes Objectos em osso: segundo o casal Leisner foi "a única anta do concelho

Territórios Megalíticos

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